Tecnologia Educacional: #parte1
O mais
incrível do mundo da educação é poder pensar em como a tecnologia pode entrar
na escola. Podemos testar, experimentar, viver as possibilidades que podem ser muito
diferentes de um lugar para o outro.
Acompanhar um
processo educacional intenso, vivendo em ambientes que desejam proporcionar a experiência
de uso de novas tecnologias, possibilita ver que muito ainda pode ser feito.
A
tecnologia educacional não é a solução para os problemas dos professores na
hora de utilizar tecnologia. É na verdade uma parte importante no processo de
transformação da sala de aula. É uma fonte de possibilidades para que o
professor consiga visualizar dentro da sua realidade quais tecnologias, recursos
e equipamentos, se adéquam melhor ao momento, ao grupo de alunos, às características
do ambiente como um todo.
A equipe de
Tecnologia Educacional não é responsável por trazer uma solução, mas trazer a
dúvida. E isso é positivo! O que fazer com aqueles aplicativos? Aqueles sites?
Com os recursos que a instituição disponibiliza?
O professor
tem muitas atribuições e todos nós sabemos disso.
Pesquisar
sobre possibilidades tecnológicas, nem sempre é fácil. Os recursos não estão em
uma prateleira ou em um site ao alcance de todos. Muitas vezes é um trabalho de
garimpagem, testes e mais testes, pesquisa sobre experiências de uso, refletindo
sobre qual o melhor público para determinadas atividades.
E essa é a
função da equipe de Tecnologia Educacional, que após todos esses passos, tem
que ir atrás dos professores, realizando um verdadeiro corpo-a-corpo, na busca
de “compradores” de ideias, de pessoas que abracem um projeto que pode dar
errado, que pode não funcionar, mas que pode ser utilizando com um laboratório
para próximas experiências.
Um
aplicativo que é adequado para uma turma pode não ser para outra. E nem sempre
as indicações de idade do aplicativo atende às reais características e
necessidades dos alunos.
O professor
pode sugerir aplicativos que a equipe de Tecnologia Educacional pode instalar, realizar
testes, trazer devolutivas de usabilidade para o professor e aí então propor o
teste com uma sala de aula.
Na sala de
aula, os resultados aparecem na hora, sem dúvida é possível ver se o trabalho reflete
às expectativas colocadas naquela atividade. E quando as respostas são
positivas com os alunos dizendo que vão baixar os aplicativos em casa e mostrar
para os amigos ou dizendo que querem outra aula para continuar a atividade, demonstra que todo o processo está sendo um sucesso.
Agora basta
realizar as relações do aplicativo com os conteúdos trabalhados dentro de
sala de aula, deste modo a assimilação do aluno pode ser muito mais fácil a
partir da associação com o seu repertório.
Sempre que o aluno puder aprender utilizando uma ferramenta interativa, saindo da sala de aula, conhecendo outros recursos, seja com um jogo, um aplicativo ou visitando um espaço novo, o aprendizado acaba se tornando mais prazeroso pela diversidade de formas de conhecer/reconhecer a informação.
Sempre que o aluno puder aprender utilizando uma ferramenta interativa, saindo da sala de aula, conhecendo outros recursos, seja com um jogo, um aplicativo ou visitando um espaço novo, o aprendizado acaba se tornando mais prazeroso pela diversidade de formas de conhecer/reconhecer a informação.
E você? Já
teve alguma experiência com Tecnologia Educacional?
Imagem Disponível em: https://pt.surveymonkey.com/blog/br/wp-content/uploads/2014/07/dispositivosmoveis.png
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