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Na sua ESCOLA tem T.I. ou T.E. ?

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No dia-a-dia é comum as pessoas chamarem o “pessoal da informática” para resolver problemas no computador. Alguns até entendem que eles são a equipe de Tecnologia da Informação (que é comum ser chamada de T.I.), mas muitas vezes não se sabe o que essas pessoas realmente fazem. É muito comum equipes de TI em pequenas, médias ou grandes empresas. Mas será que existe espaço para esses profissionais dentro da escola? Hoje, as novas demandas da educação necessitam da presença desses profissionais dentro do ambiente escolar, porém, seria necessário entender as divisões ou setores que ele se subdivide. É comum ver os profissionais de T.I., instalando software, fazendo o sistema de cadastramento, pesquisando programas que as pessoas pedem, organizando o cabeamento, arrumando impressora… E quando a demanda extrapola. esta parte mais técnica e entra no pedagógico, o que fazer? Para pensar qual é o espaço de cada um, proponho aqui uma possível divisão de funções de alguns desses novo

Cultura Maker: Oficina de Gambiarra

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      Não. A Cultura Maker, não é isso. Ou talvez não seja só isso,   mas muitas vezes vejo pessoas falando sobre "ser maker", "fazer maker", e um monte em gente com cara de interrogação em volta.         Vou compartilhar aqui uma experiência que tive realizando esta atividade que chamei de Oficina de Gambiarra.         A proposta da oficina era a seguinte, realizar uma atividade em grupo com os alunos onde pudéssemos utilizar as seguintes referencias:          Cultura Maker - ( MAIS )         Manual do Mundo -( MAIS )         Phineas and Ferb - ( MAIS ) -  Sugestão da Maker Giselle Santos             Com uma proposta de trabalho em grupos, a aula ganhou força por unir alunos de diferentes anos (7 o , 8 o e 9 o Anos do EFII), de acordo com interesses em comum. E como fazer a aula acontecer?         Após estudar inúmeras teorias, métodos, práticas e experiências pessoais, propus uma ideia de Metodologia Baseada em Desafios. O

Microsoft Equation 3.0, LaTeX, GMath: Produzindo Textos Matemáticos!

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Ao longo das conversas que tenho realizado com profissionais que trabalham em escolas, muitos acreditam que devemos oferecer diversidades de opções para os alunos. Quanto mais possibilidades melhor. Concordo com eles e por este motivo vou falar de um aplicativo da Microsoft - sei que muitas escolas utilizam recursos gratuitos ou online e pretendo atender a todos. (Esses dias li que o educador desses novos tempos, tem q usar aplicativo grátis... Nem vou entrar nessa discussão). A questão que despertou este post foi um recurso que eu nunca havia utilizado, e fiquei pensando "Quem nunca se deparou com a incrível tarefa de escrever raiz quadrada de um número no editor de texto, seja ele qual for, ou escrever uma fração e fica utilizando linhas, figuras, underline e quando vai formatar ou “dar um enter”, acaba com todo o trabalho?" Se você é como eu e não conhecia o Microsoft Equation 3.0, seja bem vindo. Parece brincadeira, mas eu

Recursos Digitais para Sala de Aula

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O último post deste blog rendeu uma conversa no Facebook onde surgiu uma ideia: "Criar uma lista de ferramentas e recursos digitais!" A proposta do último post era apresentar uma possibilidade de usar o Big Data e Sala de Aula Invertida. Imagino que muita gente está usando diversos recursos online de diversos maneiras. Compartilho aqui uma planilha para que todos possam colaborar colocando as ferramentas que utilizam. E você conhece alguma ferramenta??   CLIQUE AQUI, CONHEÇA A LISTA E COLABORE!

Sala de Aula Invertida + Big Data: Uma ideia de como usar!

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Um termo que muito tenho ouvido é sobre Flipped Classroom ou Sala de Aula Invertida. As opiniões são as mais divergentes possíveis, sendo que ouvi que não é uma coisa nova. E de certo modo até concordo, pois sempre vejo professores mandando lição de casa. E o que mudou? Hoje usamos computador, internet, e antes não tinha nada disso, mas não é isso que fez com que a sala de aula invertida surgisse. A mudança é o aluno assistir um vídeo curto quantas vezes quiser, e poder chegar na sala e tirar suas dúvidas. Nada de preencher fichas, relatórios. A ideia é proporcionar momentos de troca de opiniões sobre um conteúdo. O professor deve nesse processo mediar o debate, instigar os alunos a refletir sobre o tema aula. E como podemos diagnosticar o que cada um entendeu? Como podemos avaliar o aluno? Só pela participação no debate na sala de aula ou existem outras maneiras? E como podemos fazer isso? Vamos precisar de: - Um professor - U m grupo de alunos -  Um conteúdo a

Gamificando #1 - Transferir ou Monitorar o Conhecimento?

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No nosso dia-a-dia vemos que os professores estão acostumados a produzir os próprios conteúdos. E a questão de produzir materiais autorais é muito importante, pois passa pelo estudo de tudo aquilo que o profissional acredita, de seus referenciais, de suas vivências. Essa semana estava lendo uma citação de JENKINS* – e prontamente comprei o livro, que dizia: “o ideal do cidadão informado está desintegrando-se, simplesmente porque há coisas demais para apenas um indivíduo saber” . O primeiro pensando que ficou pairando sobre minha cabeça foi sobre os alunos que tem conhecimentos que extrapolam o conteúdo escolar, daquele aluno que sabe, porque resolveu pesquisar depois que ouviu alguém contar algo interessante. As primeiras ideias que ficaram latentes eram aquelas que conduziriam para um aprendizado colaborativo. Mas isso ainda assim, seria o que estamos acostumados a propor. Pensei além, sem limitação do que se vê por aí. Agora imagine um trabalho de História que ao

Ideias de Gamificação

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     Há tempos venho querendo ver e ouvir pessoas falando sobre gamificação na educação. Pesquisando na internet encontrei um texto em um site que oeferece serviços relacionados ao moodle (não estou fazendo propaganda... hhahaha), não é a resposta, mas valeu a leitura.     O texto relatou bem o que tenho visto por aí de positivo e de negativo. Gostei dos exemplos!!  “Não existia nenhum tipo de movimento relacionado ao conteúdo. As escolas apenas investiam nos equipamentos e reproduziam o PDF das apostilas nas telas ”, característica que desmotivava os alunos. “Eles praticamente interagiam com a foto do livro nos tablets e notebooks”." "É importante lembrar que a gamificação já existia dentro da educação física . O que se observa é que cada vez mais tem invadido outras áreas, como matemática e português, onde é muito eficiente, pois estimula a interpretação de regras e raciocínio logico . Alexandre aponta que essa metodologia já é utilizada há oito anos no Bras