Um termo que muito tenho ouvido é sobre Flipped Classroom ou Sala de Aula Invertida. As opiniões são as mais divergentes possíveis, sendo que ouvi que não é uma coisa nova. E de certo modo até concordo, pois sempre vejo professores mandando lição de casa. E o que mudou? Hoje usamos computador, internet, e antes não tinha nada disso, mas não é isso que fez com que a sala de aula invertida surgisse. A mudança é o aluno assistir um vídeo curto quantas vezes quiser, e poder chegar na sala e tirar suas dúvidas. Nada de preencher fichas, relatórios. A ideia é proporcionar momentos de troca de opiniões sobre um conteúdo. O professor deve nesse processo mediar o debate, instigar os alunos a refletir sobre o tema aula. E como podemos diagnosticar o que cada um entendeu? Como podemos avaliar o aluno? Só pela participação no debate na sala de aula ou existem outras maneiras? E como podemos fazer isso? Vamos precisar de: - Um professor - U m grupo de alunos - Um conteú...
No nosso dia-a-dia vemos que os professores estão acostumados a produzir os próprios conteúdos. E a questão de produzir materiais autorais é muito importante, pois passa pelo estudo de tudo aquilo que o profissional acredita, de seus referenciais, de suas vivências. Essa semana estava lendo uma citação de JENKINS* – e prontamente comprei o livro, que dizia: “o ideal do cidadão informado está desintegrando-se, simplesmente porque há coisas demais para apenas um indivíduo saber” . O primeiro pensando que ficou pairando sobre minha cabeça foi sobre os alunos que tem conhecimentos que extrapolam o conteúdo escolar, daquele aluno que sabe, porque resolveu pesquisar depois que ouviu alguém contar algo interessante. As primeiras ideias que ficaram latentes eram aquelas que conduziriam para um aprendizado colaborativo. Mas isso ainda assim, seria o que estamos acostumados a propor. Pensei além, sem limitação do que se vê por aí. Agora imagine um trabalho de História que ao...
Quando recebemos o artigo do Bruno tivemos a sensação de estar no caminho certo. Cobramos de nós mesmos, e muito, a leitura e publicação do trabalho dele, mas como sem ler, sem ver o que ele nos trazia de novos conhecimentos a partir de sua experiência vivida dentro de sala de aula. E algumas palavras como PLANEJAMENTO ficaram muito fortes no texto, mostrando que o trabalho todo depende de reestruturação de formatos, de planos, de propostas e de ações. E mais, trouxe para nós reflexões como que: "Não se trata, portanto, apenas da reflexão sobre o uso das tecnologias da comunicação e da informação na escola, mas de um conjunto de ações voltadas a criar e fortalecer espaços de aprendizagem e de comunicação que ultrapassem a sala de aula e as grandes mídias, e possam transformar o aluno em sujeito produtor de conhecimento." *** E essa reflexão remeteu a uma matéria lida no site da EXAMTIME falando sobre as “Profissões do Futuro: 10 Novidades e o que Estudar para El...
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